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sexta-feira, 23 de maio de 2008

Deinosuchus

© Editora SalvatRéplica da crânio feita no AMNH: exemplar de Big Bend - Texas
© American Museum of Natural History
Nome científico: Deinosuchus hatcheri, D. riograndensis e D. rugosus
Significado do Nome: Crocodilo Terrível.
Tamanho: 12 metros de comprimento aproximadamente.
Peso: cerca de 9 a 11 toneladas.
Alimentação: Carnívora.
Período: Cretáceo, de 80 a 73 milhões de anos.
Local: Estados Unidos e México.

Veja onde foi encontrado o Deinosuchus!
© Mapa modificado por Patrick Król PadilhaVeja quando viveu o Deinosuchus!
© Patrick Król Padilha!


O primeiro fóssil oficialmente descrito do Deinosuchus, embora na época não reconhecido como tal, eram 2 dentes encontrados no estado de Carolina do Norte, em Bladen County, e descrito em 1858 por Ebenezer Emmons, que foram inseridos no gênero Polyptychodon, que na época era considerado um tipo de crocodiliano. Os dentes que eram grandes, grossos, levemente curvados e esmaltados, com ranhuras verticais, foram batizados como P. rugosus. Porém descobriu-se que os fósseis deste gênero eram na verdade um réptil marinho do grupo dos Plesiossauros.
Posteriormente encontraram um dente em Sampson County, que também pertenceu ao crocodilo, mas foi nomeado na época, 1869, como Polydectes biturgidus, por Edward Drinker Cope. Novos fósseis surgiram em 1903, em Willow Creek, no estado de Montana, porém foram atribuídos ao dinossauro Euoplocephalus porque eram osteodermas, que são placas ósseas que recobrem a pele de certos animais. Foi o paleontólogo John Bell Hatcher junto com T. W. Stanton e segundo eles, tais restos estavam "repousando na superfície do solo".
Uma escavação foi organizada no local por W. H. Utterback, que conseguiu encontrar mais fósseis, incluindo osteodermas, vértebas, costelas e parte da púbis, que permitiram definir a natureza crocodiliana do réptil, o que acabou por frustrar Hatcher que tinha interesse porque imaginava ser um dinossauro e por isso ele "abandonou" a pesquisa, voltando seu interesse para outras escavações.
Em 1904 Hatcher faleceu e seu colega W. K. Holland analisou o material e descreveu a criatura, criando o gênero Deinosuchus em 1909, que significa Crocodilo Terrível, proveniente do Grego, a partir das palavras Deinos = terrível e Soukhos = crocodilo. A espécie foi definida em homenagem a Hatcher, sendo o nome hatcheri escolhido, portanto a espécie holótipo, ou seja, que serviu para criação do gênero, é o Deinosuchus hatcheri.
Em 1940 o Museu Americano de História Natural enviou uma expedição ao Texas, que recuperou no Big Bend National Park alguns fósseis de crocodilianos gigantes, que foram descritos por Edwin H. Colbert e Roland T. Bird 14 anos depois da expedição. Foi em 1954 que eles nomearam o espécime como Phobosuchus riograndensis, a partir do gênero Phobosuchus já existente. Em uma nova análise, realizada por Donald Baird e Jack Horner, o espécime foi rebatizado para Deinosuchus riograndensis.
O gênero Phobosuchus, o qual foi criado em 1924 por Franz Nopsca, foi descartado porque era composto uma variedade de diferentes crocodilianos que não eram nem aparentados uns com os outros, o que só causava confusão nas classificações.
Um crânio e uma mandíbula fragmentados foram submetidos à uma restauração no Museu Americano de História Natural naquela época e a base foi o crânio de um Crocodilo Cubano atual. As partes faltantes do crânio foram recontruídas, provavelmente com algum tipo de massa e o resultado foi impactante. Mesmo assim, Colbert e Bird chamaram a reconstrução de "convervadora", uma vez que o crânio poderia ser maior ainda se fosse usada uma espécie atual com o crânio mais longo como base, como por exemplo o Crocodilo de água salgada.
Colbert e Bird não sabiam que o Deinosuchus tinha um focinho largo, e por isso estimaram o tamanho total do crânio exageradamente, tanto no comprimento quanto na largura, mas assim mesmo o crânio tornou-se o exemplar melhor conhecido deste animal e pela primeira vez conseguiu atrair a atenção do público em geral.
Diversos espécimes de Deinosuchus foram descobertos através das décadas, a maioria destes são bem fragmentados, mas eles expandiram o conhecimento sobre a distribuição geográfica deste predador. Como observou Christopher A. Brochu, as osteodermas são tão peculiares e marcantes que até ossos muito moídos poderiam confirmar adequadamente a presença do Deinosuchus. Melhor material craniano foi também encontrado e a partir dos fósseis, por volta de 2002, David R. Schwimmer criou um modelo do crânio cerca de 90% completo no computador.

O Deinosuchus foi classificado na família Crocodylidae por Colbert e Bird, com base principalmente em características dentais semelhantes às dos crocodilos modernos. No enquanto, uma reavaliação filogenética foi conduzida em 1999 por Brochu e tal estudo determinou que o animal era realmente um membro primitivo de Alligatoroidea.
Deinosuchus atacando um herbívoro
© British museum of Natural History
Desta forma, Deinosuchus "não é o maior crocodilo do mundo, é um dos maiores alligatores", que talvez eu possa traduzir como Jacaré. Essa classificação foi reforçada em 2005 pela descoberta de uma caixa craniana bem preservada de um Deinosuchus na Formação Blufftown do Alabama. Tal exemplar mostra características que são observadas no moderno Alligator Americano, mas não se enganem com isso, pois embora o Deinosuchus fosse um membro pré-histórico do mesmo clado, não é um ancestral direto dos exemplares viventes hoje. Os parentes mais próximos do Crocodilo Terrível deve ser Leidyosuchus e Diplocynodon.

Como muitos seres pré-históricos, a classificação deste carnívoro é complicada e já foi alterada com o passar do tempo, como já mencionei o caso do Phobosuchus e do outro gênero agora atribuído a répteis marinhos.
Mas atualmente as discussões continuam, pois Schwimmer (2002) considerou todas os espécimes de Deinosuchus como uma única espécie e notou que existem mais semelhanças do que diferenças entre as populações encontradas no leste do país e do oeste, e que a maioria das diferenças estavam relacionadas apenas ao tamanho maior dos exemplares do oeste e que o tamanho não deve influenciar na definição das espécies. De acordo com a regra de prioridade do Codigo Internacional de Nomenclatura Zoológica, o primeiro nome de espécie usado deve permanecer caso seja necessário escolher um nome entre vários para ser válido , que neste caso seria o nome rugosus, criado para os dentes encontrados por Ebenezer Emmons. A Espécie deveria ser Deinosuchus rugosus, embora essa nova organização não tenha ocorrido, permanecendo válidos os diversos nomes existentes hoje.
Outros pesquisadores concordam com Schwimmer e também acham que deveriam reunir todos os exemplares de Deinosuchus em uma única espécie, como publicado em Lucas et al. (2006) - (et al. significa que além de Lucas, há mais autores que escreveram o estudo junto com ele).
No entanto, Brochu (2003) questionou a análise de Schwimmer, sugerindo que o tamanho é sim uma diferença significante para diferenciar espécies e que diversas características usadas por Schwimmer para estabelecer sinonimidade entre as duas populações são na verdade traços primitivos presentes em outros gêneros de crocodilos e que não seriam suficientes para definir parentesco.
Schwimmer (2002) informalmente referiu-se a populações do oeste como D. riograndensis, e diversos outros pesquisadores, incluindo Anglen e Lehman (2000) e Westgate et al. (2006) recentemente também definiram os restos do oeste a esta espécie.
Por enquanto acredito que as três espécies são válidas, sendo elas Deinosuchus hatcheri, Deinosuchus rugosus e Deinosuchus riograndensis.

Este animal viveu no Cretáceo Superior na América do Norte, e foi encontrado em muitos lugares, num total de 10 estados dos EUA e no norte do México. Aquela parte do continente era recortada ao meio por um mar interior não muito fundo, repleto de vida e o Deinosuchus habitava ambos os lados deste mar, tanto que alguns acreditam que os do Oeste são espécies diferentes das do Leste, como já mencionei na parte da postagem referente à classificação do bicho. Os Deinosuchus do Oeste eram maiores que os do Leste, porém em menor número e talvez isso fosse determinante par ao crescimento maior. Segundo estudos realizados em 1999 por Gregory M. Erickson e Christopher A. Brochu, o Deinosuchus vivia muitos anos, mais de 50, e crescia por um longo tempo na mesma taxa dos crocodilos atuais, que ao contrário de seu similar extinto, crescem por bem menos tempo e param em um certo tamanho.
A pesquisa ainda estima que levava pelo menos 35 anos para que o animal estivesse na idade adulta, ou seja, os mais velhos poderiam sim passar dos 50 anos e com certeza, de acordo com Edirckson, um desde répteis totalmente desenvolvido deve ter "assistido diversas gerações de dinossauros ir e vir", pois estes cresciam bem mais rápido e viviam bem menos. Mas há um porém, pois a pesquisa usou as osteodermas como base, contando os anéis de crescimento das mesmas, da mesma forma que contamos a idade dos crocodilianos atuais. Mas os exemplares de hoje tem osteodermas com anéis que refletem um período de crescimento anual, e para que a análise feita no Deinosuchus seja válida, deve-se supor que os anéis de suas osteodermas representam o mesmo tempo de desenvolvimento visto nos répteis vivos, porque se não for assim, a velocidade do crescimento pode ter sido calculada incorretamente, levando conseqüentemente a uma estimativa incorreta de duração da vida do animal. Por exemplo, se os anéis representam períodos de dois anos, o Deinosuchus cresceria mais rápido que os crocodilos de hoje e poderia viver a mesma quantia de tempo, ou seja, a ideia de se tornarem verdadeiros veteranos no ambiente não se comprova.
Mas supondo que a estimativa inicial esteja correta, o animal podia chegar a este tamanho enorme se o ambiente estiver a seu favor, ou seja, grande território, comida em abundância e clima adequado. Decerto que os Deinosuchus do Oeste cresciam mais porque viviam em menor número, podendo dominar um território maior e com mais presas disponíveis, evitando assim brigas com outros de sua espécie. Se por exemplo houvesse uma temporada de seca em que as presas migravam, o animal ficava sem comida e cresceria pouco. As primeiras estimativas de tamanho estavam na faixa dos 15 metros com um crânio de 2 metros de comprimento, mas hoje calcula-se que o tamanho do animal é bem menor, com avaliações indicando um comprimento não mais de 9 metros, enquanto o maior crânio achado, não permite muitos cálculos porque infelizmente é bem fragmentado.
Representação das mudanças no tamanho do Deinosuchus de acordo com o pesquisador
© Matt Martyniuk

A partir do tamanho das vértebras calcula-se que o animal em completo crescimento atingia os 12 metros, e apesar de por isso ter sido chamado diversas vezes de "o maior crocodilo do mundo", outros crocodilomorfos gigantes como africano Sarcosuchus e o brasileiro Purussaurus que poderiam superar o Deinosuchus em tamanho.
Deinosuchus (verde) , Purussauro (marrom) e Sarcosuchus (azulado)
O Deinosuchus deve ter usado técnicas de caça parecidos com o dos crocodilos atuais, caçando peixes grandes e animais que se aproximavam demais da borda da água ou atravessavam a nado os lagos, como os dinossauros que bebiam água nos estuários do Cretáceo. De acordo com análises nas rochas onde foi encontrado, este aligator preferia viver nos estuários, que é a região onde vários rios se encontram e desaguam no mar, mas não se sabe se o animal se aventurava em água salgada, pois os poucos restos encontrados em rochas deste tipo de ambiente foram, provavelmente levados para tal local após a morte do animal, sugerem alguns pesquisadores.
Usava seus dentes, em torno de 44 dentes ao todo, que eram grossos e pouco curvados, usados mais partir partes da presa do que para furar e isso funcionava muito bem com uma mandíbula que era larga, robusta e que aplicava uma mordida de aproximadamente 2 toneladas, mais forte que a de qualquer animal vivente, até mesmo superando a bocada do Tiranossauro rex.
Para capturar a presa ele ficava submerso, só com o topo da cabeça acima do nível da água, respirando pelas narinas, que funcionavam mesmo quando ele estava com a boca aberta embaixo da água devido à um palato duro especializado, que fecha a garganta impedindo que a água entre, mas sem bloquear a respiração. Deste modo, podia camuflar-se na água entre galhos ou plantas aquáticas esperando um animal que passa para atacar. Seu corpo era revestido com osteodermas arredondadas, com ranhuras ou cicatrizes, o que tornava seu corpo resistente e ao mesmo tempo funcionava como camuflagem, quebrando a silhueta do animal com um padrão irregular. As cores do Deinosuchus devem ter sido semelhantes ao que se observa em répteis vivos hoje, ou seja, cores mais escuras, manchas irregulares e afins, como é de costume em predadores de grande porte.
Deinosuchus ataca submerso alguns ornitópodes que passam nadando
© Tuomas Koivurinne Deinosuchus comendo cabeça de um Hadrossaurídeo
©Alan/Dewlap
Quando o Deinosuchus conseguia abocanhar uma presa, por exemplo um Parassaurolofo que vivia no mesmo período e no mesmo local, ele arrastava para dentro da água onde submergia a presa até afogá-la. Depois segurava parte da presa com a boca de forma bem firme e com seu corpo realizava um movimento "em parafuso", girando rapidamente e torcendo a carne da vítima, despedaçando-a para poder comer em pedaços menores, sem correr o risco de engasgar-se. Outra técnica usada pelos crocodilos de hoje é a de segurar a presa na boca, já morta, e com a cabeça fora da água "jogar" a cabeça para os lados, como se atirasse o animal, porém sem soltá-lo, o que faz a carne se rasgar. Este animal é basicamente igual a um crocodilo atual, com um boca grande, dentes afiados, porém cônicos, que servem bem para segurar e quebrar, porém que não tem muita utilidade para mastigar, uma vez que são espaçados e estão em uma mandíbula que não foi construída para tal atividade. Não tendo dentes apropriados, bochechas para manter a comida na boca e uma mandíbula adaptada para mastigar, a única alternativa mesmo era essa já citada, que é agarrar com força e sacudir a presa até que solte pedaços, caso esta seja grande demais para ser engolida inteira.
Deinosuchus captura um hadrossaurideo
© Alan/Dewlap

Em 1954 Colbert e Bird especularam que o Deinosuchus "podia muito bem ter caçado e devorado alguns dos dinossauros comtemporâneos a ele". Colbert reafirmou sua opinião sobre a hipótese em 1961: " Certamente esse crocodilo deve ter sido um predador de dinossauros; senão porque seria tão gigantesco? Ele caçava em águas onde os Terópodes gigantes não chegavam. " David R. Schwimmer propôs em 2002 que diversas vértebras caudais de hadrossaurídeos encontradas próximo de Big Bend National Park mostram marcas de dentes de Deinosuchus, reforçando a hipótese de que o Deinosuchus comia dinosasuros em pelo menos alguns casos.
Em 2003 Christopher A. Brochu não encontrou as supostas evidências de marcas de dentes nos ossos, mas apesar de tudo concordou que o Deinosuchus de vez em quanto "jantava" um ou outro ornitópode.
Deinosuchus capturando um Corythosaurus
©
John Sibbick
Embora muitos acreditem que os grandes terópodes não e aventuravam no território do Deinosuchus, muitos retratam combates ou pelo menos encontros entre o crocodiliano e um destes grandes dinossauros, como vemos na bela imagem a seguir.
Deinosuchus atacando um Albertossauro
© Raúl Martín
Schwimmer e G. Dent Williams propuseram em 1996 que Deinosuchus deve ter predado tartarugas marinhas, usando seus dentes traseiros mais robustos e curtos para moer as carapaças.
Uma tartaruga chamada Bothremys que viveu no mesmo local, no lado leste do mar interior era bem comum por ali e diversos cascos foram encontrados com marcas de mordida parecidas com as de crocodilos gigantes.

Schwimmer concluiu em 2002 que os padrões alimentares do Crocodilo Terrível era mais variado de acordo com a localização geográfica; os Deinosuchus menores do leste da América do Norte eram oportunistas em um ambiente similar ao do Aligator Americano dos nossos dias. Eles poderiam ter consumido tartarugas marinhas, grandes peixes e pequenos dinossauros. Os crocodilos maiores, porém menos comuns que viveram no Texas e Montana deve ter sido caçadores mais especializados, capturando e comendo grandes dinossauros. O pesquisador notou que não havia nenhum terópode na região leste que tivesse um tamanho aproximado ao do Deinosuchus, indicando que o crocodiliano era o predador máximo do local.
Deinosuchus ataca dinossauro distraído
© Editora Salvat

Este crocodilo é famoso precisamente por seu tamanho, e muitas vezes é chamado de " o maior crocodilo do mundo" e por isso apareceu em vários tipos de mídia, como no documentário Caminhando com os Dinossauros, no 6º episódio intitulado "A morte de uma Dinastia", porém só aparece rapidamente, com o topo da cabeça para fora da água, sem exibir seu corpo.
Deinosuchus de WWD
©
BBC

Na série que une ciência e ficção chamada Parque Pré-histórico, Nigel Marven usa um portal do tempo para voltar ao passado e capturar animais para montar um zoológico de animais extintos e um destes bichos é o Deinosuchus. Após ser trazido ao nosso tempo pelo portal quase que ele devora um dos jovens Tyrannosaurus do zoo, que havia escapado e estava ao redor do lago onde o crocodilo fora colocado. Antes disso, no Cretáceo um deles até enfrenta dois Albertossauros para roubar uma presa.
Deinosuchus observando Parassaurolofo em Parque Pré-histórico
© Impossible Pictures
Deinosuchus preso na armadilha em Parque Pré-histórico
© Impossible Pictures Equipe e Nigel após capturar o animal
© Impossible Pictures
Sem dúvida alguma que um dia surgiria no mercado um brinquedo retratando o Deinosuchus e hoje já conheço 3 bonecos deste animal, sendo um fabricado pela marca alemã Schleich, para a coleção Replica - saurus, que infelizmente hoje já está fora de produção e é relativamente raro, porém não custa muito.
Deinosuchus Schleich
© Schleichanimobil.info

Outro boneco foi feito ainda antes do da Schleich, que é o Deinosuchus da Coleção Carnegie, fabricado pela Safari.ltd.
Deinosuchus Carnegie
© Safari


A coleção Descobrindo o Mundo dos Dinossauros, da Editora Salvat retratou este animal no fascículo 17 da coleção, dando junto um boneco do mesmo, copiado do modelo da Carnegie, com leves diferenças, que são só cores alteradas praticamente. Mas sem dúvida um incrível modelo do animal é o recentemente lançado pela Sideshow Collectibles para a coleção Dinosauria. O modelo é um diorama, em que temos um busto do Deinosuchus saltando da água e agarrando um Parasaurolophus. A peça nos passa a sensação de ação mesmo, com detalhes muito realistas, o que faz, infelizmente, o preço ser muito alto.
Diorama Deinosuchus vs. Parasaurolophus
© Sideshow CollectiblesDiorama Deinosuchus vs. Parasaurolophus
© Sideshow CollectiblesDiorama Deinosuchus vs. Parasaurolophus
© Sideshow Collectibles

Fontes

2 comentários :

Unknown disse...

Uma foto de sua postagem é do park pré historico,eu tenho 2 volumes daquele filme,é muito legal!!,me adimirei com o tamanho do deinosuchus,não imaginava que existia um crocodilo daquele tamanho,que caçava dinossauros,muito legal!!

Bruno Chaves Animais disse...

A Recur também tem uma miniatura retratando esta espécie.