© National Geographic Channel
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National Geographic Channel apresentou ao mundo o dinossauro Dakota, um dino bico de pato da espécie Edmontosaurus, cujo fóssil foi tão bem preservado que manteve impressões de pele, tendões e músculos de diversas áreas do corpo, sendo um dos mais bem preservados dinossauros já encontrados. Achado nos Estados Unidos, este animal deu à equipe da National Geographic um tema perfeito para um documentário, que logo realizaram e que hoje conhecemos como "Dinosaur Autopsy" ou Autópsia de um Dinossauro. Neste programa você confere todos os estudos que os pesquisadores realizaram em Dakota, a fim de determinar como morreu e que idade tinha, além de saber como ficou tão bem preservado. Leia a postagem inteira expandindo a postagem e confira várias fotos.
A história deste documentário é baseada em um animal impressionante, muitíssimo preservado e que vamos conhecer agora, para saber do que se trata o filme.
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O achado aconteceu em 1999 no estado de Dakota do Norte, onde um rapaz chamado Tyler Lyson, ainda estudando o ensino médio, encontrou um fóssil na Formação Hell Creek, em uma área que ficava dentro da propriedade de sua família. Ele não escavou o solo e nem estudou o local com detalhes até 2004, quando olhando o fóssil na rocha, que estava somente com uma mínima parte exposta, ele notou traços de pele fossilizada, uma característica de fósseis mumificados, que geralmente preservam tecidos moles. A partir daí avisou paleontologistas que liderados por Philip Manning, um especialista britânico, começaram a escavar o local no verão de 2006.
O animal era um Edmontosaurus, um hadrossaurídeo de grande porte, com cerca de 3,5 toneladas de massa corporal e 11 metros de comprimento, tendo sido preservado em um tipo de rocha sedimentar formada por lama de um rio, o animal manteve a pele preservada parcialmente, parte dos músculos e tendões.
Após removido, começou a preparação e análise do corpo fossilizado, que incluiu até uma tomografia computadorizada feita pela maior máquina deste gênero do mundo, que fica na sede da NASA, a Agência Espacial Americana.
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Tudo isto deu origem a gravações usadas para criar o documentário Autópsia de um Dinossauro, pelo National Geographic Channel, que descreveu com detalhes o processo de análise do animal, além de criar com computação gráfica modelos de dinossauros, inclusive do Dakota, para mostrar como ele morreu, ficou preservado e nos presenteou milhões de anos depois com um dos mais espetaculares achados da paleontologia moderna.
Com este achado alguns conceitos dos paleontologistas sobre os dinossauros mudaram, como o fato de notarem que as vértebras tem pelo menos 1 centímetro de espaço entre si, então as montagens de museus do mundo todo, com as vértebras coladas umas nas outras, diminuem o tamanho dos dinossauros.
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Fonte:
A história deste documentário é baseada em um animal impressionante, muitíssimo preservado e que vamos conhecer agora, para saber do que se trata o filme.
Dakota jaz perto do rio
© National Geographic Channel
© National Geographic Channel
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O achado aconteceu em 1999 no estado de Dakota do Norte, onde um rapaz chamado Tyler Lyson, ainda estudando o ensino médio, encontrou um fóssil na Formação Hell Creek, em uma área que ficava dentro da propriedade de sua família. Ele não escavou o solo e nem estudou o local com detalhes até 2004, quando olhando o fóssil na rocha, que estava somente com uma mínima parte exposta, ele notou traços de pele fossilizada, uma característica de fósseis mumificados, que geralmente preservam tecidos moles. A partir daí avisou paleontologistas que liderados por Philip Manning, um especialista britânico, começaram a escavar o local no verão de 2006.
O animal era um Edmontosaurus, um hadrossaurídeo de grande porte, com cerca de 3,5 toneladas de massa corporal e 11 metros de comprimento, tendo sido preservado em um tipo de rocha sedimentar formada por lama de um rio, o animal manteve a pele preservada parcialmente, parte dos músculos e tendões.
Após removido, começou a preparação e análise do corpo fossilizado, que incluiu até uma tomografia computadorizada feita pela maior máquina deste gênero do mundo, que fica na sede da NASA, a Agência Espacial Americana.
T.rex atacando Dakota
© National Geographic Channel
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Tudo isto deu origem a gravações usadas para criar o documentário Autópsia de um Dinossauro, pelo National Geographic Channel, que descreveu com detalhes o processo de análise do animal, além de criar com computação gráfica modelos de dinossauros, inclusive do Dakota, para mostrar como ele morreu, ficou preservado e nos presenteou milhões de anos depois com um dos mais espetaculares achados da paleontologia moderna.
Com este achado alguns conceitos dos paleontologistas sobre os dinossauros mudaram, como o fato de notarem que as vértebras tem pelo menos 1 centímetro de espaço entre si, então as montagens de museus do mundo todo, com as vértebras coladas umas nas outras, diminuem o tamanho dos dinossauros.
T.rex: seria ele o assassino de Dakota?
© National Geographic Channel
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Fonte:
- DVD Autópsia de um Dinossauro
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