© The History Channel
Este documentário do History Channel tem cerca de 45 minutos e o tema é o Gigantopithecus Blacki, o maior macaco que já existiu, passando de 3 metros de altura. Ele viveu na Ásia durante o Pleistoceno, mas são poucos fósseis os encontrados. Alguns acreditam que ele ainda existe e que é a razão para mitos como o Pé Grande ou Sasquatch e o Yeti ou Abominável Homem das Neves. Para saber mais sobre o documentário leia o artigo completo.
Em geral, o documentário trata do maior macaco que já viveu na Terra, o Gigantopithechus, cujo nome significa Macaco Gigante. Ele viveu na Ásia e seus fósseis se limitam a algumas centenas de dentes, enormes por sinal, e partes do crânio do animal.
Enquanto os cientistas tentam determinar a qual linhagem de primatas pertence o Gigantopithechus, por meio de datação dos fósseis e análises de DNA e tomografia computadorizada, outros pesquisadores tentam provar que o animal ainda está vivo.
Eles seguem pistas de míticos primatas gigantes vistos ao longo da América do Norte e Ásia e resolvem adentrar nas florestas do norte dos Estados Unidos em busca de um exemplar do animal ou pelo menos provas concretas de que existe.
Usando armadilhas que não machucam, câmeras fotográficas e filmadoras entre outros aparatos eles tentam encontrar pegadas, pelos, fezes ou qualquer outro indício de um primata no local, seguindo dicas e relatos de pessoas que dizem ter visto um animal alto e peludo bem semelhante a um humano na floresta, incluindo até um dos ex-presidentes dos Estados Unidos que diz ter ouvido o animal na floresta durante uma caçada.
No fim das contas, nenhum dos pesquisadores obtém êxito completo, pois aquele que buscava traços de DNA em fósseis do animal não conseguiu atingir este objetivo porque os restos eram velhos demais e a equipe que eu chamaria de "caçadores de Pé Grande" também não encontrou nada além de uma suposta pegada enorme, que eu duvido muito ser real.
Fonte
Em geral, o documentário trata do maior macaco que já viveu na Terra, o Gigantopithechus, cujo nome significa Macaco Gigante. Ele viveu na Ásia e seus fósseis se limitam a algumas centenas de dentes, enormes por sinal, e partes do crânio do animal.
Assim deveria ser o Gigantopithecus
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Enquanto os cientistas tentam determinar a qual linhagem de primatas pertence o Gigantopithechus, por meio de datação dos fósseis e análises de DNA e tomografia computadorizada, outros pesquisadores tentam provar que o animal ainda está vivo.
Eles seguem pistas de míticos primatas gigantes vistos ao longo da América do Norte e Ásia e resolvem adentrar nas florestas do norte dos Estados Unidos em busca de um exemplar do animal ou pelo menos provas concretas de que existe.
© The History Channel
Usando armadilhas que não machucam, câmeras fotográficas e filmadoras entre outros aparatos eles tentam encontrar pegadas, pelos, fezes ou qualquer outro indício de um primata no local, seguindo dicas e relatos de pessoas que dizem ter visto um animal alto e peludo bem semelhante a um humano na floresta, incluindo até um dos ex-presidentes dos Estados Unidos que diz ter ouvido o animal na floresta durante uma caçada.
No fim das contas, nenhum dos pesquisadores obtém êxito completo, pois aquele que buscava traços de DNA em fósseis do animal não conseguiu atingir este objetivo porque os restos eram velhos demais e a equipe que eu chamaria de "caçadores de Pé Grande" também não encontrou nada além de uma suposta pegada enorme, que eu duvido muito ser real.
Fonte
- DVD Giganto: O verdadeiro King Kong
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