National Geographic Channel/Screenshot by Ikessauro
O documentário de 45 minutos do National Geographic Channel aborda as mais recentes descobertas de Paul Sereno sobre crocodilos pré-históricos no Deserto do Saara, retratando os bizarros espécimes que ganharam os mais estranhos apelidos, entre estes o "Crocodilo Panqueca" e o "Crocodilo Pato" e ainda uma abordagem sobre o "Super Croc", ou Sarcosuchus, que viveu no mesmo local. Para saber mais sobre o documentário acesse o restante da postagem pelo botão de expansão e divirta-se!
A partir de uma expedição de Paul Sereno na África, especificamente no Deserto do Saara no Níger, ficamos sabendo da descoberta de incríveis fósseis de crocodilianos estranhos, muito incomuns e aterradores. Dentre estes, o mais conhecido é o Sarcosuchus, ou Super Croc, já famoso há algum tempo devido ao seu tamanho.
Mas além destes, Sereno e sua equipe encontraram outros exemplares de crocodilos extintos, datados do Cretáceo Superior e que são tão extravagantes que receberam apelidos que beiram o humor, como Crocodilo Javali, Crocodilo Pato, Crocodilo Cachorro, Crocodilo Rato e o pior de todos, Crocodilo Panqueca.
Primeiramente Sereno coloca uma dupla de artistas de confiança para dar vida aos ossos, recriar pele, órgãos, carne, tudo mais, para trazer os crocodilos de volta à vida. A partir disso, analisando os crocodilos extintos ele percebe que precisa ir até os crocodilos vivos hoje para compreender a vida dos crocodilos que escavou e é na distante Austrália que ele encontrará as respostas às suas dúvidas.
Estudando crocodilos de água doce e o enorme crocodilo de água salgada, ele aprende muito sobre a anatomia, comportamentos e aparência dos répteis deste grupo e então retorna para terminar a tarefa de descrever e montar os crocodilos como deveriam ser em vida. Chegando ao seu laboratório, encontra os modelos esculpidos pelos artistas já prontos e fica maravilhado com a aparência real que ficaram.
A última parte é terminar a animação dos mesmos no computador junto a uma empresa de computação gráfica, para poder dar movimentos aos animais e ver como se comportariam no habitat natural.
Paul acaba chegando à conclusão que o Crocodilo Pato (Pato porque o focinho parece um bico) e o Crocodilo Cachorro (que parece um cachorro) eram animais terrestres, que podiam correr e nadar, mas que preferiam ambientes secos para procurar comida, que deveria ser insetos e pequenos animais.
O Crocodilo Panqueca, que recebeu o estranho apelido porque seu crânio era muito largo, comprido e bem achatado, tinha uma boca frágil que não permitia aplicação de força extrema, como a necessária para caçar animais grandes, então acredita-se que mesmo com os seus 6 metros, ele ficava parado de boca aberta esperando um peixe desavisado passar ali para capturá-lo.
Já o Crocodilo Javali era bravo como o próprio porco selvagem, devia ser feroz, tinha boca forte e 3 pares de caninos enormes, chifres acima dos olhos e um corpo de 6 metros, próprio para caçar dinossauros, como o Nigersaurus, que vivia no local.
Já o famosos Sarcosuchus, deve ter disputado o território com o Suchomimus, um espinossaurídeo quase do tamanho do T.rex e que comia peixes.
As animações em computação gráfica são muito legais, pois vemos o encontro do Suchomimus com o Sarcosuchus, o Crocodilo Javali detonando um Nigerssauro e os menores e mais fracos caçando com suas respectivas técnicas.
Fonte
Mas além destes, Sereno e sua equipe encontraram outros exemplares de crocodilos extintos, datados do Cretáceo Superior e que são tão extravagantes que receberam apelidos que beiram o humor, como Crocodilo Javali, Crocodilo Pato, Crocodilo Cachorro, Crocodilo Rato e o pior de todos, Crocodilo Panqueca.
Crocodilo Panqueca à espreita
Cada um com sua particularidade, chamaram a atenção do paleontólogo que junto com a equipe do National Geographic Channel nos leva a um passeio à pré-história e pelo nosso próprio mundo, em busca de respostas para perguntas que envolvem o modo de vida dos "crocs" extintos.
National Geographic Channel/Screenshot by Ikessauro
National Geographic Channel/Screenshot by Ikessauro
Primeiramente Sereno coloca uma dupla de artistas de confiança para dar vida aos ossos, recriar pele, órgãos, carne, tudo mais, para trazer os crocodilos de volta à vida. A partir disso, analisando os crocodilos extintos ele percebe que precisa ir até os crocodilos vivos hoje para compreender a vida dos crocodilos que escavou e é na distante Austrália que ele encontrará as respostas às suas dúvidas.
Estudando crocodilos de água doce e o enorme crocodilo de água salgada, ele aprende muito sobre a anatomia, comportamentos e aparência dos répteis deste grupo e então retorna para terminar a tarefa de descrever e montar os crocodilos como deveriam ser em vida. Chegando ao seu laboratório, encontra os modelos esculpidos pelos artistas já prontos e fica maravilhado com a aparência real que ficaram.
A última parte é terminar a animação dos mesmos no computador junto a uma empresa de computação gráfica, para poder dar movimentos aos animais e ver como se comportariam no habitat natural.
Paul acaba chegando à conclusão que o Crocodilo Pato (Pato porque o focinho parece um bico) e o Crocodilo Cachorro (que parece um cachorro) eram animais terrestres, que podiam correr e nadar, mas que preferiam ambientes secos para procurar comida, que deveria ser insetos e pequenos animais.
Crocodilo Rato
National Geographic Channel/Screenshot by Ikessauro
National Geographic Channel/Screenshot by Ikessauro
O Crocodilo Panqueca, que recebeu o estranho apelido porque seu crânio era muito largo, comprido e bem achatado, tinha uma boca frágil que não permitia aplicação de força extrema, como a necessária para caçar animais grandes, então acredita-se que mesmo com os seus 6 metros, ele ficava parado de boca aberta esperando um peixe desavisado passar ali para capturá-lo.
Já o Crocodilo Javali era bravo como o próprio porco selvagem, devia ser feroz, tinha boca forte e 3 pares de caninos enormes, chifres acima dos olhos e um corpo de 6 metros, próprio para caçar dinossauros, como o Nigersaurus, que vivia no local.
Já o famosos Sarcosuchus, deve ter disputado o território com o Suchomimus, um espinossaurídeo quase do tamanho do T.rex e que comia peixes.
Suchomimus caçando peixes
National Geographic Channel/Screenshot by Ikessauro
As animações em computação gráfica são muito legais, pois vemos o encontro do Suchomimus com o Sarcosuchus, o Crocodilo Javali detonando um Nigerssauro e os menores e mais fracos caçando com suas respectivas técnicas.
Crocodilo Pato
Sem dúvida é um documentário muito legal mesmo, recomendadíssimo para quem curte dinossauros e crocodilos, tanto atuais quanto extintos.Fonte
- DVD Quando Crocodilos comiam Dinossauros
1 comentários :
Eu já um comentario,que alguns paleontologos afirmam que o deinosuchus,no cretaceo na america do norte,antes dos t-rex,o deinosuchus eram o maiores predadores daquela época,e ainda disputavam territorio com os albertossauros!!1
Postar um comentário