Mais um achado brasileiro me anima em relação à paleontologia do país. Dessa vez o animal é possivelmente um crocodilo pré-histórico encontrado em Minas Gerais. Os fósseis, três crânios que foram achados por pesquisadores do Departamento de Paleontologia da USP de Ribeirão no triângulo mineiro. Confira abaixo mais dados desta descoberta.
Pelas análises feitas no material recolhido, que por sinal está em bem conservado, e na camada geológica onde estava o conteúdo fóssil, puderam estimar a idade em aproximadamente 70 milhões de anos, ou seja, do período cretáceo. Agora o próximo passo é estudar a fundo os fósseis coletados e identificar o animal,que parece ser desconhecido. O estudo pode demorar cerca de um ano.
Os restos foram retirados na cidade de Campina Verde em Minas Gerais, quando foram encontrados na propriedade de Donizete Oliveira Lima, 52 anos, devido à erosão causada pela chuva que desgastava as rochas da encosta de uma pedreira expondo os ossos, disse o dono das terras.
Funcionários da Prefeitura local entraram em contato com a Sociedade Brasileira de Arqueologia, que chamou o professor Max Cardoso Langer, do Departamento de Biologia da USP de Ribeirão, para avaliar o material.
Como disse o professor Langer, a maior parte das vezes em que são chamados para avaliar um achado constatam que não passam de rochas, mas desta vez o negócio foi diferente, encontraram fósseis do cretáceo e bem preservados.
Felipe Chinaglia Montefetro, 24 anos, que está cursando seu mestrado vai utilizar a ossada como objeto de estudo e por isso foi até o local com Langer para retirar os fósseis. Depois de um trabalhar quebrando as rochas em volta dos ossos, retiraram o material que foi levado a Ribeirão, onde começaram a ser estudados. Porém a legislação mineira não permite que os fósseis encontrados dentro do estado sejam levados para fora do mesmo, então os paleontólogos tiveram que assinar um acordo dizendo que dentro de um ano vão devolver os fósseis ao estado. Este acordo se chama Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado com o Ministério Público de Minas Gerais. Tal acordo proibiu mesmo que os fósseis fiquem fora do estado, mas permite que os pesquisadores retornem ao local para escavar mais, contanto que o que seja achado fique no estado de Minas. Durante os próximos 4 anos estão liberados para escavar. Eles retiraram os fósseis do estado porque não sabiam de tal legislação, mas de qualquer forma estão contentes com o achado e vão continuar a pesquisa no sítio de escavação, que segundo eles promete mostrar mais riquezas fósseis.
Fonte
Pelas análises feitas no material recolhido, que por sinal está em bem conservado, e na camada geológica onde estava o conteúdo fóssil, puderam estimar a idade em aproximadamente 70 milhões de anos, ou seja, do período cretáceo. Agora o próximo passo é estudar a fundo os fósseis coletados e identificar o animal,que parece ser desconhecido. O estudo pode demorar cerca de um ano.
Os restos foram retirados na cidade de Campina Verde em Minas Gerais, quando foram encontrados na propriedade de Donizete Oliveira Lima, 52 anos, devido à erosão causada pela chuva que desgastava as rochas da encosta de uma pedreira expondo os ossos, disse o dono das terras.
Funcionários da Prefeitura local entraram em contato com a Sociedade Brasileira de Arqueologia, que chamou o professor Max Cardoso Langer, do Departamento de Biologia da USP de Ribeirão, para avaliar o material.
Como disse o professor Langer, a maior parte das vezes em que são chamados para avaliar um achado constatam que não passam de rochas, mas desta vez o negócio foi diferente, encontraram fósseis do cretáceo e bem preservados.
Felipe Chinaglia Montefetro, 24 anos, que está cursando seu mestrado vai utilizar a ossada como objeto de estudo e por isso foi até o local com Langer para retirar os fósseis. Depois de um trabalhar quebrando as rochas em volta dos ossos, retiraram o material que foi levado a Ribeirão, onde começaram a ser estudados. Porém a legislação mineira não permite que os fósseis encontrados dentro do estado sejam levados para fora do mesmo, então os paleontólogos tiveram que assinar um acordo dizendo que dentro de um ano vão devolver os fósseis ao estado. Este acordo se chama Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado com o Ministério Público de Minas Gerais. Tal acordo proibiu mesmo que os fósseis fiquem fora do estado, mas permite que os pesquisadores retornem ao local para escavar mais, contanto que o que seja achado fique no estado de Minas. Durante os próximos 4 anos estão liberados para escavar. Eles retiraram os fósseis do estado porque não sabiam de tal legislação, mas de qualquer forma estão contentes com o achado e vão continuar a pesquisa no sítio de escavação, que segundo eles promete mostrar mais riquezas fósseis.
Fonte
0 comentários :
Postar um comentário