Acho que muitos lembram que há alguns dias postei sobre o documentário "Acordando o bebê Mamute" (Waking the Baby Mammoth), do National Geographic Channel aqui no blog, contando a história do filhote de Mamute praticamente inteiro encontrado na Sibéria. No final do documentário, o nativo que achou o filhote na tundra está no museu olhando outro Mamute bem completo, não tão bom quanto Lyuba, a fêmea que ele havia achado, mas muito bom. O paleontólogo conta que ele foi achado em 2004 e agora eu posso postar sobre o achado deste filhote, ou melhor, sobre o documentário produzido pelo Discovery Channel sobre o achado deste filhote de 2004. O nome do documentário do Discovery é bem parecido, chama-se "The Baby Mammoth" e o tema central é o achado do filhote de Mamute também na Sibéria. Para saber como foi a descoberta lendo o resumo do filme, clique para expandir a postagem e confira diversas fotos também.
Era o fim de 2004 e na Sibéria, em uma mina de ouro da cidade de Yakutsk, um minerador trabalhava com a escavadeira quando algo estranho surgiu no solo e despertou sua curiosidade, o que o fez parar na hora para ver de que se tratava.
Ao descer da máquina ele percebeu que desenterrara um animal fossilizado, mas não eram ossos quaisquer, mas sim um filhote de Mamute quase completo, contendo toda a cabeça preservada e parte do corpo, ainda com pele e outros tecidos moles.
Os cientistas foram chamados e imediatamente o fóssil foi transportado para exames em laboratórios e museus. Foram feitas tomografias computadorizadas e análises manuais em uma autópsia do animalzinho, conduzida por especialistas em Mamutes do mundo todo e por um cientista especialista em análises de DNA, que tentaria coletar material e procurar neste algum material genético ainda preservado que pudesse permitir a reconstrução do DNA do animal.
Tom, o cientista do DNA, até imaginou como seria o bebê Mamute, e quase acertou, apenas fez um conceito dele um pouco alto demais e muito orelhudo, como vemos na imagem abaixo. Mas não é nada fácil imaginar um animal com 100% de precisão, uma vez que faltavam as pernas dele e toda a parte de trás do corpo, além de que a escavadeira danificou parte do crânio dele.
Mas logo o paleontólogo corrigiu o Mamute, diminuindo um pouco a altura e o tamanho das orelhas e pronto, temos na tela a concepção bem fiel de um Mamute filhote em vida. No documentário os cientistas buscam imaginar como era a Sibéria na época dos Mamutes e quais animais viviam ali, como era o ambiente em geral.
O paleontólogo busca explicar como era o Mamute e quais diferenças ele tem em relação aos Elefantes atuais e como viviam nas espetes Siberianas há 40.000 anos, durante a Era Glacial e com quais animais partilhavam o ecossistema.
A partir de análises do bebê Mamute foi possível determinar que ele teria cerca de 7 meses de vida e ainda não comia plantas, vivia só do leite materno e ainda as análises em seu DNA revelaram que era um macho.
Era o fim de 2004 e na Sibéria, em uma mina de ouro da cidade de Yakutsk, um minerador trabalhava com a escavadeira quando algo estranho surgiu no solo e despertou sua curiosidade, o que o fez parar na hora para ver de que se tratava.
Ao descer da máquina ele percebeu que desenterrara um animal fossilizado, mas não eram ossos quaisquer, mas sim um filhote de Mamute quase completo, contendo toda a cabeça preservada e parte do corpo, ainda com pele e outros tecidos moles.
Os cientistas foram chamados e imediatamente o fóssil foi transportado para exames em laboratórios e museus. Foram feitas tomografias computadorizadas e análises manuais em uma autópsia do animalzinho, conduzida por especialistas em Mamutes do mundo todo e por um cientista especialista em análises de DNA, que tentaria coletar material e procurar neste algum material genético ainda preservado que pudesse permitir a reconstrução do DNA do animal.
Tom, o cientista do DNA, até imaginou como seria o bebê Mamute, e quase acertou, apenas fez um conceito dele um pouco alto demais e muito orelhudo, como vemos na imagem abaixo. Mas não é nada fácil imaginar um animal com 100% de precisão, uma vez que faltavam as pernas dele e toda a parte de trás do corpo, além de que a escavadeira danificou parte do crânio dele.
Tom e o Mamute bebê como ele havia imaginado
© Discovery Channel/Screenshot by Ikessauro
© Discovery Channel/Screenshot by Ikessauro
Mas logo o paleontólogo corrigiu o Mamute, diminuindo um pouco a altura e o tamanho das orelhas e pronto, temos na tela a concepção bem fiel de um Mamute filhote em vida. No documentário os cientistas buscam imaginar como era a Sibéria na época dos Mamutes e quais animais viviam ali, como era o ambiente em geral.
© Discovery Channel/Screenshot by Ikessauro
O paleontólogo busca explicar como era o Mamute e quais diferenças ele tem em relação aos Elefantes atuais e como viviam nas espetes Siberianas há 40.000 anos, durante a Era Glacial e com quais animais partilhavam o ecossistema.
Paleontólogo mostra a diferença entre a cabeça do Mamute e do Elefante
© Discovery Channel/Screenshot by Ikessauro
Análises de DNA no solo em busca de vestígios de genes animais ali impregnados podem ajudar a determinar se existiam ali espécies diversas ou apenas uma pequena variedade. Sabe-se que ali viviam cervos, rinocerontes lanosos e bois almiscarados, dos quais a maioria das espécies foi extinta, somente os bois almiscarados ainda existem e cervos, porém espécies diferentes da que existiram naquele período.© Discovery Channel/Screenshot by Ikessauro
A partir de análises do bebê Mamute foi possível determinar que ele teria cerca de 7 meses de vida e ainda não comia plantas, vivia só do leite materno e ainda as análises em seu DNA revelaram que era um macho.
A mamãe Mamute próximo ao lago
© Discovery Channel/Screenshot by Ikessauro
© Discovery Channel/Screenshot by Ikessauro
Ao fim da pesquisa os cientistas tem uma visão melhor de como eram e como viviam os Mamutes Lanosos da Sibéria, mas ainda há uma etapa importante a ser concluída, que é o término do processo que resultará no genoma seqüenciado, retirado do DNA do Mamute, o que nos aparelhos do laboratório de Tom levará cerca de 6 meses (atualmente, ano de 2009, tal tarefa já acabou faz tempo).
Fontes
Fontes
- DVD O Bebê Mamute
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