Exemplares do grupo de varanídeos pré-históricos
Acima Varanodon, abaixo Aerosaurus
Acima Varanodon, abaixo Aerosaurus
Uma espécie de predador antigo com dentes em forma de serra, corpo esguio e apetite voraz por carne sobreviveu a uma extinção em massa em um tempo em que os distantes parentes dos mamíferos dominavam a Terra. Veja mais sobre isso no resto do texto.
Uma descrição detalhada de um fóssil que os cientistas identificaram como um "pelicossauro varanídeo" foi publicada na edição de dezembro da revista Naturwissenchaften - The Science of Nature. Os professores Sean Modesto da Universidade do Cabo Breton e Robert Reisz da Universidade de Toronto Mississauga, forneceram evidência de que um grupo de antigos e ágeis predadores varanídeos sobreviveram por mais de 35 milhões de anos e coexistiram com animais mais avançados.Modesto e a equipe realizaram um exame detalhado do crânio parcial e mandíbula do mais recente animal primitivo parecido com mamífero, que acreditam ter vivido há 260 milhões de anos no período Permiano. Os fósseis são de rochas que formam a Zona de junção de Pristerognathus do Grupo Beaufort na África do Sul.
"Esses animais foram os predadores mais ágeis de seu tempo, muito esbeltos se comparados aos seus contemporâneos", disse Reisz. "Eles parecem ter sobrevivido à grandes mudanças na fauna terrestre que ocorreu durante o Permiano Médio, uma extinção ainda pouco compreendida na história da vida em terra."
De acordo com Modesto, "Esses animais antigos realmente pareciam como iguanas modernas ou lagartos monitores, mas são realmente mais aparentados aos mamíferos."
O fóssil revelou dentes que são muito achatados, curvados em direção à garganta e com finas serrilhas nas bordas, característica típica de hipercarnívoros, animais cuja dieta consiste de mais de 70% de carne.
Modesto e seus colegas concluíram que esses répteis coexistiram por muito tempo com animais que eventualmente evoluíram em mamíferos, por mais tempo do que se acreditava. Eles sugerem que o design dentário e ósseo destes animais, similar ao do atual Dragão de Komodo, pode ter contribuído para sua sobrevivência longa e bem sucedida.
Uma descrição detalhada de um fóssil que os cientistas identificaram como um "pelicossauro varanídeo" foi publicada na edição de dezembro da revista Naturwissenchaften - The Science of Nature. Os professores Sean Modesto da Universidade do Cabo Breton e Robert Reisz da Universidade de Toronto Mississauga, forneceram evidência de que um grupo de antigos e ágeis predadores varanídeos sobreviveram por mais de 35 milhões de anos e coexistiram com animais mais avançados.Modesto e a equipe realizaram um exame detalhado do crânio parcial e mandíbula do mais recente animal primitivo parecido com mamífero, que acreditam ter vivido há 260 milhões de anos no período Permiano. Os fósseis são de rochas que formam a Zona de junção de Pristerognathus do Grupo Beaufort na África do Sul.
"Esses animais foram os predadores mais ágeis de seu tempo, muito esbeltos se comparados aos seus contemporâneos", disse Reisz. "Eles parecem ter sobrevivido à grandes mudanças na fauna terrestre que ocorreu durante o Permiano Médio, uma extinção ainda pouco compreendida na história da vida em terra."
De acordo com Modesto, "Esses animais antigos realmente pareciam como iguanas modernas ou lagartos monitores, mas são realmente mais aparentados aos mamíferos."
O fóssil revelou dentes que são muito achatados, curvados em direção à garganta e com finas serrilhas nas bordas, característica típica de hipercarnívoros, animais cuja dieta consiste de mais de 70% de carne.
Modesto e seus colegas concluíram que esses répteis coexistiram por muito tempo com animais que eventualmente evoluíram em mamíferos, por mais tempo do que se acreditava. Eles sugerem que o design dentário e ósseo destes animais, similar ao do atual Dragão de Komodo, pode ter contribuído para sua sobrevivência longa e bem sucedida.
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