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sábado, 4 de outubro de 2008

Qualquer semelhança é mera coincidência

Três semanas atrás, ao passar pelo Texas, Ike acabou desenterrando um dente fóssil de Mamute, de nada menos do que 10 mil anos de idade e 3 quilos (peso só do dente) aproximadamente, tudo confirmado por um paleontólogo da Universidade de Lamar. Que história é essa? Confira a postagem por completo expandindo-a e compreenda tudo.

Calma galera, não estou virando paleontólogo não, pelo menos ainda não, muito menos fui ao Texas, o Ike em questão é um furacão que destruiu muitas casas e construções durante uma tempestade na costa do Texas, e consequentemente e felizmente para nós amantes da paleontologia, desenterrou o fóssil em ótimo estado de conservação.
A descoberta se deu quando a professora Dorothy Sisk voltou a sua casa, ou pelo menos o que restou dela, junto com um amigo paleontólogo chamado Jim Westgate, que estava ajudando a mesma a recuperar alguns pertences. Ao observar o que restou do jardim viu materiais estranhos, e com sua experiência de pesquisador nesta área, logo reconheceu o dente do mamífero extinto.
O próprio Westgate afirmou nunca ter visto um dente em tão boa condição, pois mesmo que várias pessoas levassem alguns fósseis encontrados para que ele identifique, a maioria chega desgastado ou quebrado. O animal devia ser Mammuthus columbi, comum na América do Norte durante aquela época, mesmo que agora seus descendentes, os elefantes, se restrinjam à África e Ásia.
O dente era novo, sem desgastes devido ao uso, então o animal ainda provavelmente mal havia usado o dente novo antes de morrer, conservando um fóssil perfeito.

Fonte

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