Instituições da Alemanha, como o Museu de Munique entre outros financiaram uma expedição em busca de fósseis na Argentina, da qual participaram paleontólogos alemães, americanos e argentinos. O resultado de 20 dias de trabalho pesado no campo foi um achado surpreendente, que é composto de ossos de Saurópodes datados do Jurássico, o que é raro para a Patagônia, que geralmente fornece fósseis do Cretáceo. Para saber mais sobre o achado, clique para expandir a postagem.
Além dos fósseis de saurópodes, compostos de vértebras e ossos dos membros dianteiros e traseiros, bem como da pélvis, foram achados restos de Pterossauros, répteis voadores que viveram na Era Mesozóica.
Os restos de aproximadamente 190 milhões de anos foram achados na colina Bayo, que fica uns 80 quilômetros de Gastre, na Patagônia. A equipe dirigida por Diego Pol está agora terminando de transportar os enormes ossos para Buenos Aires, para realizar uma datação mais precisa e descrições mais detalhadas. Mesmo os esqueletos não sendo completos, é possível compreender melhor a vida no Jurássico naquele local, que hoje é referência em questões sobre paleontologia no mundo todo. A Argentina tem um registro fóssil enorme, que agora com a descoberta abrande todos os períodos da Era Mesozóica, desde os primórdios do Triássico, do qual se tem o Eoraptor e Herrerasaurus, passando pelo Jurássico com este achado e finalizando no Cretáceo, com os já famosos Argentinosaurus, Giganotosaurus entre outros.
A fama dos dinos "hermanos" está tão difundida que uma exposição sobre eles está em exibição na Europa, em uma turnê que passa por diversos locais, onde os visitantes poderão conhecer o processo evolutivo dos dinossauros.
A nós brasileiros fica a esperança de que um dia comprovemos que nossa fauna "dinossáurica" era tão grande quanto a a Patagônia.
Fonte
Além dos fósseis de saurópodes, compostos de vértebras e ossos dos membros dianteiros e traseiros, bem como da pélvis, foram achados restos de Pterossauros, répteis voadores que viveram na Era Mesozóica.
Os restos de aproximadamente 190 milhões de anos foram achados na colina Bayo, que fica uns 80 quilômetros de Gastre, na Patagônia. A equipe dirigida por Diego Pol está agora terminando de transportar os enormes ossos para Buenos Aires, para realizar uma datação mais precisa e descrições mais detalhadas. Mesmo os esqueletos não sendo completos, é possível compreender melhor a vida no Jurássico naquele local, que hoje é referência em questões sobre paleontologia no mundo todo. A Argentina tem um registro fóssil enorme, que agora com a descoberta abrande todos os períodos da Era Mesozóica, desde os primórdios do Triássico, do qual se tem o Eoraptor e Herrerasaurus, passando pelo Jurássico com este achado e finalizando no Cretáceo, com os já famosos Argentinosaurus, Giganotosaurus entre outros.
A fama dos dinos "hermanos" está tão difundida que uma exposição sobre eles está em exibição na Europa, em uma turnê que passa por diversos locais, onde os visitantes poderão conhecer o processo evolutivo dos dinossauros.
A nós brasileiros fica a esperança de que um dia comprovemos que nossa fauna "dinossáurica" era tão grande quanto a a Patagônia.
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