Recentemente Frederic Macombat e Dock Mol divulgaram a descoberta do crânio de um Mamute, mamífero pré-histórico parecido com o elefante. O mais surpreendente é que o fóssil está muito bem preservado, sendo que o mamute data de aproximadamente 400 mil anos atrás e foi extinta há mais ou menos 8 mil anos atrás. Saiba mais sobre esta descoberta expandindo a postagem.
O espécime a que pertenceu o crânio era um Mamute-da-estepe, macho, com 3,7 metros de altura e com cerca de 35 anos de idade. A grande alegria dos pesquisadores é resultado da raridade de crânios bem preservados desta espécie, pois dentre tantos outros fósseis do mamute, haviam dentes, ossos do corpo mas o crânio geralmente é mal preservado. Agora com esta descoberta, pode-se ter uma grande oportunidade de estudar o animal por completo, definindo seu comportamento alimentar e até social.
O Mamute-da-estepe é uma espécie de transição entre o Mamute meridional ou ancestral e o Mamute lanudo, ou seja mais uma peça do grande e misterioso "quebra-cabeça" que é a evolução.
Fósseis do período Pleistoceno são raros, são geralmente destruídos com a ação do tempo, por isso esse fóssil foi um grande achado, agora será estudado, após ser levado por um caminhão até a cidade mais próxima.
O mamute-da-estepe devia alimentar-se de frutos e arbustos ao contrário dos seus parentes que eram mais adaptados para comer pasto, como gramíneas, pois seus grandes dentes molares eram ótimos para triturar as folhas.
Fonte
O espécime a que pertenceu o crânio era um Mamute-da-estepe, macho, com 3,7 metros de altura e com cerca de 35 anos de idade. A grande alegria dos pesquisadores é resultado da raridade de crânios bem preservados desta espécie, pois dentre tantos outros fósseis do mamute, haviam dentes, ossos do corpo mas o crânio geralmente é mal preservado. Agora com esta descoberta, pode-se ter uma grande oportunidade de estudar o animal por completo, definindo seu comportamento alimentar e até social.
O Mamute-da-estepe é uma espécie de transição entre o Mamute meridional ou ancestral e o Mamute lanudo, ou seja mais uma peça do grande e misterioso "quebra-cabeça" que é a evolução.
Fósseis do período Pleistoceno são raros, são geralmente destruídos com a ação do tempo, por isso esse fóssil foi um grande achado, agora será estudado, após ser levado por um caminhão até a cidade mais próxima.
O mamute-da-estepe devia alimentar-se de frutos e arbustos ao contrário dos seus parentes que eram mais adaptados para comer pasto, como gramíneas, pois seus grandes dentes molares eram ótimos para triturar as folhas.
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