Se você é brasileiro e gosta de dinossauros, então fique feliz, porque o Brasil rendeu mais um achado para a paelontologia mundial, sendo que já digo isto porque pelo que vi o animal está bem preservado e é bem interessante.
Só pela foto das vértebras expostas dá a maior vontade e ir ver de pertinho... ah se eu tivesse grana e tempo! Ia acompanhar de pertinho o achado e fotografar tudo. Peraí, chega de papo furado sobre minhas viagens de "dinonerd" e vamos ao que interessa, então clique aí para expandir esta postagem e veja tudo, inclusive imagens do achado.
William Nava é um paleontologista amador, mas adora procurar fósseis, tanto que coordena o Museu de Paleontologia de Marília.
Os primeiros traços foram encontrado por volta de Abril, mas só agora temos a confirmação do achado que ocorreu por golpe de sorte como diz o paleontologista. "Resolvi investigar um barranco que margeia o acostamento da estrada e vislumbrei diversos fragmentos ósseos despontando na rocha, mas bastante escurecidos, indicando que estavam há um bom tempo expostos", disse William.
O animal teria entre 13 e 15 metros, representando um saurópode, herbívoro de longo pescoço que viveu no Cretáceo, entre 90 e 65 milhões de anos atrás, data da Formação Rochosa de Marília.
A escavação está só começando, tendo sido exposta parte da coluna vertebral que está com os ossos articulados, ou seja, no lugar em que ficavam em vida.
Fontes
A Foto que fala
Só pela foto das vértebras expostas dá a maior vontade e ir ver de pertinho... ah se eu tivesse grana e tempo! Ia acompanhar de pertinho o achado e fotografar tudo. Peraí, chega de papo furado sobre minhas viagens de "dinonerd" e vamos ao que interessa, então clique aí para expandir esta postagem e veja tudo, inclusive imagens do achado.
William Nava é um paleontologista amador, mas adora procurar fósseis, tanto que coordena o Museu de Paleontologia de Marília.
Os primeiros traços foram encontrado por volta de Abril, mas só agora temos a confirmação do achado que ocorreu por golpe de sorte como diz o paleontologista. "Resolvi investigar um barranco que margeia o acostamento da estrada e vislumbrei diversos fragmentos ósseos despontando na rocha, mas bastante escurecidos, indicando que estavam há um bom tempo expostos", disse William.
O animal teria entre 13 e 15 metros, representando um saurópode, herbívoro de longo pescoço que viveu no Cretáceo, entre 90 e 65 milhões de anos atrás, data da Formação Rochosa de Marília.
A escavação está só começando, tendo sido exposta parte da coluna vertebral que está com os ossos articulados, ou seja, no lugar em que ficavam em vida.
O paleontólogo cuidadosamente escavando ossos da coluna
Como disse o paleontologista, “Já temos parte da região do quadril preservada e associada às vértebras dorsais. Agora estamos escavando na direção da cabeça e se a encontrarmos, será fantástico”. Nunca foi achado crânio de um dinossauro saurópode no Brasil. O paleontólogo da Universidade de Brasília, Rodrigo Santucci, está recebendo os dados da escavação e irá ajudar na tarefa, para depois determinar a espécie exata do dino, já que é especialista em Saurópodes.
Vídeo do paleontólogo mostrando o osso na rocha
© Ivan Evangelista Jr.
Agora o próximo passo é achar patrocínio para custear as escavações que estão em desenvolvimento. Ele aproveita para convidar toda a população para visitar o Museu de Paleontologia de Marília, único na região oeste do Estado. Futuramente, com a retirada dos fósseis do local, a cidade poderá tirar proveito turístico dessa descoberta, atraindo mais visitantes para o museu, que fica aberto de segunda à sexta-feira, das 8h30 às 19 horas. A entrada é gratuita.© Ivan Evangelista Jr.
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