Quem vê o T.rex, todo poderoso, em filmes e documentários esquece que ele também era vítima de outros animais, inclusive de animais muitíssimo menores que ele. Estou falando de microoganismos, bactérias, vírus, fungos e finalmente parasitas. É o que dizem pesquisadores em uma pesquisa sobre marcas de doenças/ferimentos no maior T.rex já achado, que foi apelidado de Sue, não porque é uma fêmea, afinal não há como determinar isto, mas sim em homenagem à sua descobridora. Veja o que dizem os paleontologistas expandindo a postagem.
Paleotologistas americanos publicaram na PLoS ONE, um periódico científico virtual, disponível na internet gratuitamente, para que cientistas publiquem suas pesquisas e estas podem então ser acessadas por qualquer pessoa via internet.
Observando os fósseis de Sue, os paleontólogos haviam encontrado marcas de machucaduras, ferimentos, em trechos da mandíbula, pescoço e alguns outros pontos do corpo. Pararam para analisar isto, e, como seria natural imaginar, propuseram que um animal só poderia ser ferido daquela forma por outro maior ainda, o que sugeriu que o T.rex cresceria ainda mais que Sue, que até agora detém o título do maior exemplar encontrado.
Mas não imaginaram o outro extremo do ecossistema, pois deviam ter também analisado a possibilidade de que não foi um animal gigante que machucou Sue, mas sim seres minúsculos, milhões de vezes menores que o dinossauro.
Agora eles percebem que isto seria possível e afirmam que o responsável pelas marcas não seria um Tiranossauro gigante, mas sim protozoários, que parasitavam o predador e que ainda hoje estão presentes no planeta, infectando aves. Este protozoário se chama Trichomonas gallinae e é responsável por causar lesões graves na parte inferior dos bicos de aves de rapina, e, como sabemos, a teoria mais aceita a respeito da evolução aviana é a de que evoluíram a partir de dinossauros terópodes, o mesmo grupo do T.rex.
Fontes
Paleotologistas americanos publicaram na PLoS ONE, um periódico científico virtual, disponível na internet gratuitamente, para que cientistas publiquem suas pesquisas e estas podem então ser acessadas por qualquer pessoa via internet.
Crânio de Sue, observe que o topo está afundado
© Field Museum of Chicago
© Field Museum of Chicago
Observando os fósseis de Sue, os paleontólogos haviam encontrado marcas de machucaduras, ferimentos, em trechos da mandíbula, pescoço e alguns outros pontos do corpo. Pararam para analisar isto, e, como seria natural imaginar, propuseram que um animal só poderia ser ferido daquela forma por outro maior ainda, o que sugeriu que o T.rex cresceria ainda mais que Sue, que até agora detém o título do maior exemplar encontrado.
Mas não imaginaram o outro extremo do ecossistema, pois deviam ter também analisado a possibilidade de que não foi um animal gigante que machucou Sue, mas sim seres minúsculos, milhões de vezes menores que o dinossauro.
Agora eles percebem que isto seria possível e afirmam que o responsável pelas marcas não seria um Tiranossauro gigante, mas sim protozoários, que parasitavam o predador e que ainda hoje estão presentes no planeta, infectando aves. Este protozoário se chama Trichomonas gallinae e é responsável por causar lesões graves na parte inferior dos bicos de aves de rapina, e, como sabemos, a teoria mais aceita a respeito da evolução aviana é a de que evoluíram a partir de dinossauros terópodes, o mesmo grupo do T.rex.
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1 comentários :
Pois é muitos outros Dinos de certeza também teriam esses parazitas e não apenas o "rei"!
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