Aqui no Brasil, especificamente na cidade de Sousa, na Paraíba, há um local onde pegadas fósseis de dinossauros, provavelmente de um ornitópode, foram preservadas. No local foi montado "O Vale dos Dinossauros", uma espécie de parque com estátuas de dinossauros com intuito de divulgar e preservar tudo. Mas devido à problemas com o clima que estavam destruindo as esculturas e pegadas, foi proposta a criação de um museu no local, que será construído em cima das pegadas! Calma aí, não vão botar concreto nelas não... para entender melhor, acesse o resto da postagem e veja que o novo museu será muito legal!
Nesta última quarta feira, as autoridades que estão trabalhando na criação do Museu de Paleontologia do Vale dos Dinossauros se reuniram no escritório da arquiteta Sandra Moura, incluindo a presença do deputado federal Marcondes Gadelha (PSC) e do secretário de Turismo do Estados, Romeu Lemos para discutir o projeto da obra.
Segundo divulgado, o deputado Marcondes Gadelha já incluiu uma emenda no Orçamento Geral da União para pedir mais verbas para a construção e conta como deverá ser o museu se o projeto for concluído de acordo com o esperado.
Segundo ele, o museu será dividido em áreas específicas, sendo a primeira delas destinada às famosas pegadas que no momento sofrem com a ação do tempo. Elas não serão removidas, em vez disso será construída a sala ao redor delas, com um piso todo de vidro onde o visitante pode caminhar, seguindo sobre a trilha de pagadas, refazendo o caminho que um enorme dinossauro fez muito tempo atrás!
O fim do caminho é a próxima área do museu, onde será montada uma reconstrução paleoambiental, ou seja, a floresta, reproduzindo a aparência das plantas pré-históricas. Segundo Marcondes, haverá uma reconstituição da vida dos dinossauros na Terra, cujo trajeto ele definiu da seguinte forma: “Partiremos da molécula de DNA passando pela evolução da espécie até chegar ao Tiranossauro rex, maior representante dos dinossauros sobre a Terra”.
Pelo que entendi disto, eles devem montar uma linha do tempo mostrando a evolução dos seres vivos até o Tiranossauro, que NÃO É o maior dinossauro que caminhou sobre o planeta, como disse erroneamente o deputado, que obviamente não deve estar familiarizado com o tema.
Ainda haverá uma sala cheia de réplicas em tamanho natural, se possível robóticos, incluindo até uma cena em que dois dinossauros estão se enfrentando.
Segundo o projeto, a última sala tratará da extinção, mostrando as possíveis causas do sumiço dos dinos sem som ambiente nenhum, pois querem deixar um silêncio absoluto na sala, para lembrar que era o fim!
Haverá salas de projeção em 3D, lanchonetes, salas com acesso à internet, tudo para melhorar a visita das pessoas, tornando tudo o mais confortável e atrativo possível. Segundo o que disseram, não há um custo definido para o projeto, mas além de algum recurso já destinado à obra, Gadelha disse que haverá dinheiro suficiente sem dúvida, com a participação de alguns ministérios ligados ao projeto, ajuda do Governo do Estado e ainda se conseguirem, doações de iniciativa privada.
Eu particularmente acho o projeto legal, um pouco ambicioso se levarmos em conta a realidade brasileira, em que raramente vemos dinheiro público destinado à instituições de estudo e ensino da paleontologia, mas torço para que dê certo, afinal as pegadas principalmente, precisam ser preservadas e mesmo que construam apenas uma sala para protegê-las, já fico satisfeito, então se o museu sair como previsto, será maravilhoso! Espero que saia tudo bem para que um dia eu possa dar uma passadinha lá quem sabe!
Fonte
Nesta última quarta feira, as autoridades que estão trabalhando na criação do Museu de Paleontologia do Vale dos Dinossauros se reuniram no escritório da arquiteta Sandra Moura, incluindo a presença do deputado federal Marcondes Gadelha (PSC) e do secretário de Turismo do Estados, Romeu Lemos para discutir o projeto da obra.
Segundo divulgado, o deputado Marcondes Gadelha já incluiu uma emenda no Orçamento Geral da União para pedir mais verbas para a construção e conta como deverá ser o museu se o projeto for concluído de acordo com o esperado.
Segundo ele, o museu será dividido em áreas específicas, sendo a primeira delas destinada às famosas pegadas que no momento sofrem com a ação do tempo. Elas não serão removidas, em vez disso será construída a sala ao redor delas, com um piso todo de vidro onde o visitante pode caminhar, seguindo sobre a trilha de pagadas, refazendo o caminho que um enorme dinossauro fez muito tempo atrás!
O fim do caminho é a próxima área do museu, onde será montada uma reconstrução paleoambiental, ou seja, a floresta, reproduzindo a aparência das plantas pré-históricas. Segundo Marcondes, haverá uma reconstituição da vida dos dinossauros na Terra, cujo trajeto ele definiu da seguinte forma: “Partiremos da molécula de DNA passando pela evolução da espécie até chegar ao Tiranossauro rex, maior representante dos dinossauros sobre a Terra”.
Pelo que entendi disto, eles devem montar uma linha do tempo mostrando a evolução dos seres vivos até o Tiranossauro, que NÃO É o maior dinossauro que caminhou sobre o planeta, como disse erroneamente o deputado, que obviamente não deve estar familiarizado com o tema.
Ainda haverá uma sala cheia de réplicas em tamanho natural, se possível robóticos, incluindo até uma cena em que dois dinossauros estão se enfrentando.
Segundo o projeto, a última sala tratará da extinção, mostrando as possíveis causas do sumiço dos dinos sem som ambiente nenhum, pois querem deixar um silêncio absoluto na sala, para lembrar que era o fim!
Haverá salas de projeção em 3D, lanchonetes, salas com acesso à internet, tudo para melhorar a visita das pessoas, tornando tudo o mais confortável e atrativo possível. Segundo o que disseram, não há um custo definido para o projeto, mas além de algum recurso já destinado à obra, Gadelha disse que haverá dinheiro suficiente sem dúvida, com a participação de alguns ministérios ligados ao projeto, ajuda do Governo do Estado e ainda se conseguirem, doações de iniciativa privada.
Eu particularmente acho o projeto legal, um pouco ambicioso se levarmos em conta a realidade brasileira, em que raramente vemos dinheiro público destinado à instituições de estudo e ensino da paleontologia, mas torço para que dê certo, afinal as pegadas principalmente, precisam ser preservadas e mesmo que construam apenas uma sala para protegê-las, já fico satisfeito, então se o museu sair como previsto, será maravilhoso! Espero que saia tudo bem para que um dia eu possa dar uma passadinha lá quem sabe!
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2 comentários :
Bom ver uma postagem no blog sobre a minha cidade. (sim eu sou de Sousa e se escreve com "s" ao invés de "z")
Porém como morador daqui acho difícil esse tipo de construção, como você mesmo disse "um pouco ambicioso se levarmos em conta a realidade brasileira". O fato é uma das réplicas de Tiranossauro foi alvo de depredação e como atração turística o lugar já perdeu muito do seu brilho.
Oi Jessé
Valew pela dica da grafia, já editei o errinho...
Infeliz notícia essa de que existe gente capaz de fazer esse tipo de coisa, detonar patrimônio cultural do país.Espero que isso mude, e embora acredite difícil sair uma obra tão boa, sei que não é impossível levando-se em conta a situação econômica do Brasil hoje. Talvez nova estrutura e melhor conservação,além de modelos modernos e conforto para visitação atrairiam bem mais a atenção da população. vamos torcer para que um dia isso melhore.
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