© National Geographic Channel/Screenshot by Ikessauro
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqxwjUNGfwpQRHr0emVoGkgNHWuIhsIGkvWv49353DLX4c4oT3sehml24WaryDw9QlIIsWbmGamN7x_3heC8MQvipqJcZgvsLlnSqYUMAGks9Gimx243L-RT2P0XBdwzL0x5-3FGUK8_OY/s320/(9).jpg)
O documentário de 45 minutos do National Geographic Channel aborda as mais recentes descobertas de Paul Sereno sobre crocodilos pré-históricos no Deserto do Saara, retratando os bizarros espécimes que ganharam os mais estranhos apelidos, entre estes o "Crocodilo Panqueca" e o "Crocodilo Pato" e ainda uma abordagem sobre o "Super Croc", ou Sarcosuchus, que viveu no mesmo local. Para saber mais sobre o documentário acesse o restante da postagem pelo botão de expansão e divirta-se!
A partir de uma expedição de Paul Sereno na África, especificamente no Deserto do Saara no Níger, ficamos sabendo da descoberta de incríveis fósseis de crocodilianos estranhos, muito incomuns e aterradores. Dentre estes, o mais conhecido é o Sarcosuchus, ou Super Croc, já famoso há algum tempo devido ao seu tamanho.
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Primeiramente Sereno coloca uma dupla de artistas de confiança para dar vida aos ossos, recriar pele, órgãos, carne, tudo mais, para trazer os crocodilos de volta à vida. A partir disso, analisando os crocodilos extintos ele percebe que precisa ir até os crocodilos vivos hoje para compreender a vida dos crocodilos que escavou e é na distante Austrália que ele encontrará as respostas às suas dúvidas.
Estudando crocodilos de água doce e o enorme crocodilo de água salgada, ele aprende muito sobre a anatomia, comportamentos e aparência dos répteis deste grupo e então retorna para terminar a tarefa de descrever e montar os crocodilos como deveriam ser em vida. Chegando ao seu laboratório, encontra os modelos esculpidos pelos artistas já prontos e fica maravilhado com a aparência real que ficaram.
A última parte é terminar a animação dos mesmos no computador junto a uma empresa de computação gráfica, para poder dar movimentos aos animais e ver como se comportariam no habitat natural.
Paul acaba chegando à conclusão que o Crocodilo Pato (Pato porque o focinho parece um bico) e o Crocodilo Cachorro (que parece um cachorro) eram animais terrestres, que podiam correr e nadar, mas que preferiam ambientes secos para procurar comida, que deveria ser insetos e pequenos animais.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEij7tQSYp0SwsvUQSGVWbaEQKdoWsTOY-bpmm45s30WviwdX3P_IE2sZjTJrZch3AbtaVRSPmL5U1l9C6ZvawQVAXqZFHsn-0WDIdnS1j2PzOjpIjVMraHOQz3xcuhFNlz1RY-8jgGxunIu/s320/(5).jpg)
O Crocodilo Panqueca, que recebeu o estranho apelido porque seu crânio era muito largo, comprido e bem achatado, tinha uma boca frágil que não permitia aplicação de força extrema, como a necessária para caçar animais grandes, então acredita-se que mesmo com os seus 6 metros, ele ficava parado de boca aberta esperando um peixe desavisado passar ali para capturá-lo.
Já o Crocodilo Javali era bravo como o próprio porco selvagem, devia ser feroz, tinha boca forte e 3 pares de caninos enormes, chifres acima dos olhos e um corpo de 6 metros, próprio para caçar dinossauros, como o Nigersaurus, que vivia no local.
Já o famosos Sarcosuchus, deve ter disputado o território com o Suchomimus, um espinossaurídeo quase do tamanho do T.rex e que comia peixes.
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As animações em computação gráfica são muito legais, pois vemos o encontro do Suchomimus com o Sarcosuchus, o Crocodilo Javali detonando um Nigerssauro e os menores e mais fracos caçando com suas respectivas técnicas.
Fonte
Crocodilo Javali comendo parte de um Nigerssauro
© National Geographic Channel/Screenshot by Ikessauro![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiABI7x3pkLfwvebvt4-r7ePKbjp6XHDWm3-JKDk5kb1JpTjk5l6NHff8yTVRZuW2gRZl7Uv178k-52x0LSZhGkbajR1I1kpdfAKW71DphHXZ4_B_AUKaBsw1OPOXI2fpShG02LxZmh8ae5/s320/(1).jpg)
Mas além destes, Sereno e sua equipe encontraram outros exemplares de crocodilos extintos, datados do Cretáceo Superior e que são tão extravagantes que receberam apelidos que beiram o humor, como Crocodilo Javali, Crocodilo Pato, Crocodilo Cachorro, Crocodilo Rato e o pior de todos, Crocodilo Panqueca.© National Geographic Channel/Screenshot by Ikessauro
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Crocodilo Panqueca à espreita
Cada um com sua particularidade, chamaram a atenção do paleontólogo que junto com a equipe do National Geographic Channel nos leva a um passeio à pré-história e pelo nosso próprio mundo, em busca de respostas para perguntas que envolvem o modo de vida dos "crocs" extintos.
Suchomimus e Sarcosuchus: luta de titãs
© National Geographic Channel/Screenshot by Ikessauro
© National Geographic Channel/Screenshot by Ikessauro
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Primeiramente Sereno coloca uma dupla de artistas de confiança para dar vida aos ossos, recriar pele, órgãos, carne, tudo mais, para trazer os crocodilos de volta à vida. A partir disso, analisando os crocodilos extintos ele percebe que precisa ir até os crocodilos vivos hoje para compreender a vida dos crocodilos que escavou e é na distante Austrália que ele encontrará as respostas às suas dúvidas.
Estudando crocodilos de água doce e o enorme crocodilo de água salgada, ele aprende muito sobre a anatomia, comportamentos e aparência dos répteis deste grupo e então retorna para terminar a tarefa de descrever e montar os crocodilos como deveriam ser em vida. Chegando ao seu laboratório, encontra os modelos esculpidos pelos artistas já prontos e fica maravilhado com a aparência real que ficaram.
A última parte é terminar a animação dos mesmos no computador junto a uma empresa de computação gráfica, para poder dar movimentos aos animais e ver como se comportariam no habitat natural.
Paul acaba chegando à conclusão que o Crocodilo Pato (Pato porque o focinho parece um bico) e o Crocodilo Cachorro (que parece um cachorro) eram animais terrestres, que podiam correr e nadar, mas que preferiam ambientes secos para procurar comida, que deveria ser insetos e pequenos animais.
Crocodilo Rato
© National Geographic Channel/Screenshot by Ikessauro
© National Geographic Channel/Screenshot by Ikessauro
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEij7tQSYp0SwsvUQSGVWbaEQKdoWsTOY-bpmm45s30WviwdX3P_IE2sZjTJrZch3AbtaVRSPmL5U1l9C6ZvawQVAXqZFHsn-0WDIdnS1j2PzOjpIjVMraHOQz3xcuhFNlz1RY-8jgGxunIu/s320/(5).jpg)
O Crocodilo Panqueca, que recebeu o estranho apelido porque seu crânio era muito largo, comprido e bem achatado, tinha uma boca frágil que não permitia aplicação de força extrema, como a necessária para caçar animais grandes, então acredita-se que mesmo com os seus 6 metros, ele ficava parado de boca aberta esperando um peixe desavisado passar ali para capturá-lo.
Já o Crocodilo Javali era bravo como o próprio porco selvagem, devia ser feroz, tinha boca forte e 3 pares de caninos enormes, chifres acima dos olhos e um corpo de 6 metros, próprio para caçar dinossauros, como o Nigersaurus, que vivia no local.
Já o famosos Sarcosuchus, deve ter disputado o território com o Suchomimus, um espinossaurídeo quase do tamanho do T.rex e que comia peixes.
Suchomimus caçando peixes
© National Geographic Channel/Screenshot by Ikessauro
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYgUuwpJjKKk5afRjQFLcIkOB5wYRq9IxIIFyp73LcIlDkgR86ZDRr07wxq4gNtTbBEQmObrRMQUB554D6DZriOSMr26WpUyBBizDTbOzOSxkLq4WgtarxkYWTMchysGsiyFzJRKN3g0HM/s320/(10).jpg)
As animações em computação gráfica são muito legais, pois vemos o encontro do Suchomimus com o Sarcosuchus, o Crocodilo Javali detonando um Nigerssauro e os menores e mais fracos caçando com suas respectivas técnicas.
Crocodilo Pato
Sem dúvida é um documentário muito legal mesmo, recomendadíssimo para quem curte dinossauros e crocodilos, tanto atuais quanto extintos.Fonte
- DVD Quando Crocodilos comiam Dinossauros
1 comentários :
Eu já um comentario,que alguns paleontologos afirmam que o deinosuchus,no cretaceo na america do norte,antes dos t-rex,o deinosuchus eram o maiores predadores daquela época,e ainda disputavam territorio com os albertossauros!!1
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